ENCONTRO COM O CURUPIRA
Vou contar o que aconteceu isso não é mentira, um violeiro que viajava encontrou com o curupira foi na beira da estrada em baixo de um pé de invira.
Em quanto descansava a viola ele pegou, sentou uma raiz a catira ele tocou um moço fantasiado dele se aproximou enquanto ele tacava o curupira chorou lembrando-se dos seus pais que há muito tempo deixou.
O violeiro assustado foi logo lhe perguntando, você está ai sentado o tempo todo me olhando o que você quer? Vá logo me contando- o curupira respondeu só estou observando você ai sentado com esta viola tocando.
Chamam-me de curupira por causo da fantasia, sou um trabalhador noturno trabalho também de dia, trabalho animando a freguesia de um bar é assim que ganho meu pão pra família sustentar.
O curupira falou pro violeiro eu preciso ir embora, logo vai anoitecer está chegando minha hora quem sabe num outro dia nos vemos por aí a fora, e dizendo estas palavras levantou e foi embora.
Alguns minutos depois uma chuva ameaçou o violeiro olhou o tempo e suas coisas arrumou pegando sua viola, a viagem retomou chegando numa pensão onde ele se hospedou depois que pegou a chave no seu quarto ele entrou, assim que tomou um banho na sua cama deitou.
Uma hora mais tarde era hora do jantar, violeiro entrou no salão o curupira tava lá se sentaram na mesma mesa e pegaram conversar, um contava pro outro onde era seu lugar e os segredos do passado começou se revelar.
O choque foi tão grande que o violeiro caiu, o curupira era seu irmão que há, muito tempo sumiu e as lágrimas foram tantas que chegou formar um rio.
Os dois saíram abraçados deixaram o lugar, chegando na sua casa o curupira foi contar que aquele homem era seu irmão que acabara de encontrar.
Sua esposa quando ouviu de alegria também chorou, e abraçada com seus filhos desse jeito ela falou, você estava longe que bom que nos encontrou! Cunhado seja bem vindo a casa é sua entre, por favor.!
Autor: José Garcia 06/04/2017
O HOMEM ATRÁS DO BALCÃO
Assim é o dia a dia do funcionário de um laboratório de analise clinico, chega ás 7.00 hora da manha abre a porta entra e sentado atrás do balcão com a caneta na mão fazendo anotações atendendo os clientes que chega para fazer exames.
Tatuagem no braço direito relógio no pulso esquerdo, luva de borracha, na mão barba no rosto cabelo penteado pra traz brinco nas orelhas, e desta forma vai organizando tudo, primeiro as fixinhas rosas preferenciais, idosos gestantes, crianças cadeirantes, e deficientes de, pois os outros e as horas vão passando, e o homem sentado atrás do balcão com a caneta na mão fazendo anotações.
Sempre simpático ele atende os que estão presente e povo continua chegando, gente de todo jeito gordos magros, alto baixo, moreno branco e até estrangeiro, esteja frio calor ou chovendo, e o homem sentado atrás do balcão com a caneta na mão fazendo anotações. Depois que termina a coleta do material, uma água um cafesinho pra repor as energias e o trabalho continua esta chegando a hora do almoço, vai em casa toma banho come um bife com arroz, e salada ou quem sabe uma pizza de calabresa, não importa o que comeu duas horas tem que sentar de novo atrás do balcão com a caneta na mão, e gora é contrario o em vês de receber guias de exames ela vai entregar os resultados, dos que já foram feitos anteriormente, e o sol vai sumindo no horizonte, e o homem atrás do balcão com a caneta na mão entregando resultado, aquelas mesmas pessoas que viu dias atrás, terminou o dia do homem com tatuagem no braço brincos nas orelhas, cabelo penteado pra trás e relógio no pulso esquerdo, e luva de borracha na mão, e ele vai pra casa simpático com sempre.
Vem a noite e junto com ela o cansaço, mas tem de ir pra faculdade, pois esta quase se formando em medicina profissão que escolheu, na volta passa na casa da namorada pra dar um abraço isso ajuda relaxar a fadiga da correria, afinal ninguém é de ferro, agora é hora do jantar um franguinho ensopado bem suculento enquanto come assiste o final do jogo na TV e vai pra cama, porque amanha de novo estará no mesmo laboratório atrás do balcão, com a caneta na mão fazendo anotações outra vez, esta é a vida do homem atrás do balcão.
Autor: José Garcia 12/05/2017
A natureza
Tudo que é essêncial para nossa vida a natureza nos dá, sente em
uma pedra ou no tronco de uma árvore fique a observar, você vai ver
coisas que vai se admirar.
Tem formiga que trabalha, tem cigarra pra cantar.
Tem flor que não se cheira, tem flor pra se cheirar.
Tem árvore que não dá frutos, tem árvore que dar.
Tem ave que não voa, tem ave pra voar.
Tem bicho que anda rápido, tem bicho que anda devagar.
Tem a cobra que rasteja pela terra, tem o sapo pra pular.
Tem o fogo que queima, tem a água pra apagar.
Tem a poeira que suja, tem a chuva pra limpar.
Essa mesma chuva enche os Rios e lagos, e tem o sol pra secar.
Tem água doce nos Rios, tem água salgada no mar.
Tem o peixe tucunaré, tem o peixe ma Pará.
Tem sardinha na água doce, tem sardinha no mar.
Tem o espinho que fura e fere, tem a erva pra curar.
Tem tucumã madura pra quem quiser ajuntar.
Tem á noite pra escurecer, tem a lua pra clarear.
E assim a natureza segue seu rumo, pois não pode parar.
Quem gostou pode aplaudir quem não gostou pode vaiar.
Autor: José Garcia 25/07/203
Poema do Madeira
Rio que desse das montanhas geladas;
Com sua água barrenta, barrenta, mas cheia de vida!
E riqueza, riqueza pra alguns, tristeza para outros.
Rio tu foste testemunha de muitas aventuras com;
Suas cachoeiras, e belíssimas a querelas, hoje eis;
Feio outrora já foi belo.
Estão aos poucos te matando em nome do progresso.
Autor: José Garcia 09/08/204
Poema bife do prato
O bife do prato o gato comeu.
O cachorro latiu o ladrão correu.
A noite veio o galo cantou.
A chuva caiu a terra chupou.
A arreia da praia a onda arrastou.
A roupa do varal o vento levou.
A luz apagou a vida acabou.
O sinal abril a fila andou.
Tudo teve fim só minha tristeza
É que não passou.
Autor: José Garcia 17/11/2011
Poema do escrivão
Escrevo porque gosto de escrever.
Não sei se o que escrevo é poema.
Ou bobagem só sei que escrevi, e escreverei.
Porque gosto de escrever, não que eu não.
Tenha outras coisas pra fazer, escrevo por que.
Gosto de escrever.
Autor: José Garcia 02/03/207
Poema do anjo
Pedi a um anjo que matasse minha fome, ele me deu uma maçã
Pedi que matasse minha sede, ele me deu um copo de água
Pedi que me desse paz, ele me deu amor
Pedi que me desse beleza, ele me mandou plantar um flor.
Autor: Jose Garcia 10/08/2011
Poema da Morena
Sentado na lanchonete tomando café com pão
Passou uma morena de mine-saia, um tremendo
Avião fiquei ali parado olhando sem ação, bem ela
Não parou o transito, mas quebrou meu coração.
Autor: José Garcia 09/08/204
Poema da casa
O telhado mofou
A parede rachou
O piso pipocou
A cerâmica soltou
A geladeira pifou
O ferro não esquentou
A panela explodiu
O CD não tocou
O sapato furou
A roupa rasgou
A torneira pingou
A pia entupiu
E o tanque quebrou
Autor: José Garcia 07/09/206.
Pensar demais
Preciso ir ao sítio buscar um cacho de banana que já estar na hora de colher, mais é longe se for à peis certamente me cansarei como irei? Há se tivesse asas pra voar! Mas não tenho se tivesse um avião, mas não tenho se tivesse um helicóptero, mas não tenho se tivesse um carro, mas não tenho se tivesse uma lancha, mas não tenho se tivesse uma moto, mas não tenho se tivesse um jumento, mas não tenho se tivesse um skt, mas não tenho se tivesse uma bicicleta há uma bicicleta eu tenho! Já sei vou de bicicleta fui, mas de tanto pensar quando cheguei lá o cacho de banana já estava podre.
Autor: José Garcia 05/08/207
O dia da chuva
Há! Se ela soubesse e meus olhos dissessem, há! Se ela
Lembrasse daquilo que me prometeu, no dia daquela chuva
Chuva que não choveu, e o céu ficou claro, há! Se ela soubesse
O quanto a amo! Viria correndo pros meus braços.
Autor: José Garcia 19/08/208
Passos da vida
Já deitei! E não dormir, dormir e não acordei já voei! Sem ter asas, tive asas e não voei.
Fui à missa ajoelhei e não rezei, andei na chuva sem molhar, atravessei um Rio andando, não afoguei.
Deitei na cova e levantei, cassei o que não vi, vi o que não cassei, assei e não comi, comi o que não assei.
Achei o que não perdi, perdi o que ganhei, já chorei e já sorri! Fui perseguido e me escondi.
Construir e derrubei, colhi o que não plantei, já dei flores e recebi espinho, fui acompanhado e voltei sozinho.
Não tenho conta bancaria, casa bonita nenhum carrão, não sou um mostro todo feioso nem tão pouco um belo príncipe, mas tenho você no coração.
Autor: José Garcia 19/08/207
Perder e ganhar
Poema da rua
Rua feia asfalto passou lonje árvores e sombras, nem se fala, luz e água potovel sim, mais precaria os comerciantes reclamam dos prejuizos, no inverno é so burraco e lama no verão, muita poeira o caminhão do lixo so passa uma vez por semana enquanto isso os cachorros e gatos rasgam os sacos de lixo espalhando sujeira por todos os lados mesmo assim ainda sobra um lugar para as crianças sidivertirem brincado com bolinha de gude, papagaio e bola de meia, com aquele sorriso de criança feliz sonhando alto em algum dia, ser um jogador de futebol e ganhar muito dinheiro.
Comprar carão do ano uma casa grande e bonita para sua família, assim é a rua feia, lá está a garrotada brincando com bola de meia sonhando em ser um grande jogador, vestir a camisa da seleção e fazer muitos gols conquistar o mundial e ser famoso, é desse jeito a rua feia falta quase tudo menos a alegria da garrotada sonhadora com um futuro melhor para todos, essa é a rua em algum lugar deste imenso planeta azul chamado de terra.
Autor: José Garcia 05/08/209
SE FOSSE MULHER
Se eu fosse mulher! Teria a delicadeza, e o perfume das flores.
Se fosse mulher sangraria por quatro dias, todos os meses.
Se fosse mulher ficaria em casa lavando pratos, roupas, lavando chão, e cozinhando.
Se fosse mulher podia ser Deusa? Uma fada? Uma bruxa? Ou uma feiticeira? Não! Simples mente a mulher mais linda do mundo.
Se fosse mulher, seria mais fácil conseguir carona? Era só levantar a saia um pouquinho pronto, por outro lado correria o risco de ser estrupada.
Se fosse mulher teria que cuidar de um mente de filhos, e ainda agüentar um marido bêbado cheirando a cerveja, e cigarro.
Se fosse mulher não teria a força que tenho, mas que disse que mulher não tem força? Não é mesmo?
Se fosse mulher todo homem queria beijar-me, mas não sou! E nem quero ser, porque se fosse mulher não seria eu.
Autor: José Garcia 05/06/205
Estava na praça olhando as estrelas brilhar.
Vi passar muitas mulheres, mulher vi passar.
Vi passar mulheres gordas e magra mulher vi passar.
Vi passar mulheres altas e baixa mulher vi passar.
Vi passar mulheres bonitas e feias, vi passar.
Vi passar loira e morena, mulher vi passar.
Vi o brilho da lua cheia no céu vi uma estrela cadente passar.
Mas entre as mulheres que passavam aquela que tanto amo não vi passar.
Autor: José Garcia 27/06/207
O sonho
Sonhei que estava num jardim muitas flores pude ver.
Vi rosas vermelha branca e amarela, entre orquídeas tulipas e jasmim.
Flor bonita pôde ver e de todas as flores do jardim a mais bela era você.
Autor: José Garcia 12/04/206
Poema do mar
Mar verde mar verde mar da minha terra.
Terra que me viu nascer mar verde verde mar.
Tuas águas tem mais ondas tuas ondas tem mais espumas
tuas espuas são mais brancas que a neve tuas areias mais macias
que o algodão teus banhistas são mais alegres em teus corais tem mais
vida que até a lua se admira com tua beleza.
Mar verde mar sobre ti passa parte das riquesas do pais que vai e que vem
em navios carregado de contener cheios de mercadorias para serem vendidos nas feirras livre armazens e butiquinho por toda parte, pessoas conhecem o mundo todo viajando em grande cruzeiros transatlánticos que mais parecem cidades de tantas luzes que tem.
Mar verde mar tu es generoso mesmo para com aqueles que mancham tuas águas com óleo matando teus peixes sujando os mangues arrecifes e algas mas tu os retruibui dando oxigénio mar verde mar da minha terra querida nunca ti vi mas sei que es real mar verde mar da terra que me viu nascer o verde mar quando vou te conhecer?
Autor: José Garcia 08/10/206
Há que saudade! Saudade daquela;
Daquela que se foi se foi pra não mais voltar;
Há que saudade! Saudade daquela
Que nunca deixei de amar.
Autor: José Garcia 25/05207
Poema negativo e positivo
Gosto de comida gostosa, mas não sei cozinhar
Gosto de carne, mas não criou nenhum boi
Gosto de pão bem assa Dinho, mas não sou padeiro
Gosto de ler jornais, mas não sou jornalista
Gosto de novela, filmes cinema, mas sou ator
Gosto de futebol, mas não sou jogador
Gosto da velocidade, mas não sou piloto
Gosto de carro, mas não tenho nenhum
Gosto de moto, mas acho muito perigosas
Gosto de dinheiro, mas ganho pouco
Acho interessante quem é bonito, mas sou feio
Queria conquistar o mundo, mas não conquistei ninguém
Gosto de musica, mas não sou cantor nem toco nenhum instrumento musical
Gosto de maçã, mas não plantei nenhum pé no meu quintal
Gosto de festa, mas não sei dançar
Gosto do calor, mas detesto o frio
Sou contra a violência e a guerra , mas não faço nada pela paz
Gosto de empinar papagaio, mas não sei fazer
Não passo cortante na linha porque não acho isso certo.
Autor José Garcia 16/05/2014
Poema da sobrinha
Quem te conhece não te julga, quem te condena não sabe o que é perdão, quem não te conhece não sabe o que é felicidade.
O sol aquece teu rosto, o vento e a brisa suave refrescam o teu suor, a sombra alivia o cansaço.
Mas o Deus todo poderoso criador de todas as coisas te leva em seus braços.
Boa noite durma bem sonhe com os anjos, e levante com Deus
Autor: José Garcia 09/05/2016
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